O impasse continua, a Zona destinada à pequena industria na freguesia em nada melhorou, até à data, as condições de vida da freguesia, os postos de trabalho não aumentaram, os lotes, apesar de terem sido vendidos não foram construidos.
Pensada e projectada na decada de 80, num tempo em que os terrenos estavam nacionalizados pela Lei da Assembleia da Republica, a Zona Insdustrial do Couço teve as primeiras construções nessa data e várias tentativas de negociação para a definitiva implementação. Só em 1999, após ter sido dada a plena posse ao proprietário é possivel, novamente, encetar negociações. Negociações essas que permitiam ao municipio e à Casa Barreiras definir o espaço da já projectada ZI, dos vários terrenos envolventes à Vila do Couço, inclusivé onde estão edificados o Bairro da Liberdade e o Bairro 23 de Junho. Em 2000 foram acertados os termos da negociação.
Tudo foi alterado pela maioria que subiu ao poder em 2002, só o espaço da ZI foi adquirido ficando o Couço a perder e o municipio.
O projecto inicial foi alterado, reduzindo a área de lotes já existentes, foram criados mais lotes sem perspectivas para a dimensão de algumas empresas - pinhão, cortiça, etc., o património da freguesia - a Antonica, local de onde foi inicialmente abastecida a fonte da praça da republica - foi incluido num lote.